No cuzinho da morena virgem

Tudo aconteceu a alguns anos, sou um homem maduro, na casa dos 48 anos, que apesar de casado não dispenso uma boa aventura romântica, e conheci a Adriana uma morena de tirar o chapéu,   19 aninhos anos, na flor da sensualidade e o destino fez com que nossos caminhos se cruzassem, eu era vendedor de seguros em uma grande empresa, junto com meu amigo Mateus e fomos agraciados com uma grata surpresa, fomos encarregados em ensinar o serviço de campo para ela a principio saíamos os três saiam juntos, para lhe dar traquejo, mas depois a Adriana tornou-se minha parceira e naturalmente comecei a desejar-lhe apesar dela ter idade para ser minha filha, e com o passar do tempo, foi os vínculos de intimidade foram se estreitando cada vez mais, e para conquistar a sua confiança,  aquela velha estória de que seu casamento já não iam bem, etc… e ela ficou sabendo de muitas coisas sobre minha vida, namorado as intimidades. e logo já estávamos bem íntimos e já pintava até um certo clima, perguntei-lhe o que ela achava de um relacionamento de um homem mais velho  no que ela respondeu que achava normal.

O tempo foi passando, eu tratava-a com muito carinho sempre e conquistei a confiança de Adriana, a ponto de rolar discretamente até uns beijinhos, mas  oportunidade para algo mais ousado surgiu depois de um bom tempo quando apareceu um dia em que ambos ficamos sozinhos no escritório para relatórios normais, convidei-a para que fossemos tomar um chopinho, ela aceitou mas disse que me acompanharia num suco porque não bebia, alguns tempo depois quando saímos do bar  começamos  a rodar pelos arredores, até que parei o carro em um local ermo e mal iluminado, naturalmente começaram  abraços beijos, e não demorou para chegar nos amassos, minha  explorava aquele corpo jovem delicioso,  e  o gosto de seus beijos pareciam um licor e a mão nada boba, penetrava em baixo de sua saia, roçando-lhe  suas coxas roliças e macias. empolgado com a entrega dela,  tomei coragem fazendo a mão  tocar-lhe o sexo quente e úmido dentro da calcinha, meu membro latejava e até doía de tão duro que estava, tentei ir mais adiante e colocar meu dedo dentro de seu sexo porém fui interrompido por ela que segurando minha mão me disse quase sem folego: – Não posso, … eu … eu… ainda sou virgem!

Ouvindo aquela confissão duplicou meu tesão, eu estava diante de uma  morena linda deliciosa e ainda virgem,  ela prosseguiu: – Ainda não estou pronta! Apesar de todo meu desejo eu não queria força-la, mas eu não podia perder aquela oportunidade, foi então que entrou aquele meu papo de vendedor e disse-lhe, não tem problema  posso te dar muito prazer sem que deixes de ser virgem, ela sabendo que eu não lhe tiraria a virgindade, pelo menos não naquele momento, naturalmente baixou a guarda permitindo-me ousadas caricias,  e ela  pela primeira vez ela teve contato com meu membro que, praticamente, pulou para fora quando ela desabotoou a calça, o local era mal iluminado,  o que não lhe permitia ve-lo com clareza, mas  ela o segurou com a mão esquerda e pode sentir a dureza e as pulsação por causa do tesão que emanavam, e ambos trocamos caricias com as mãos masturbando-nos mutuamente até gozarmos, e nesse dia ficou só nisso apesar das minhas tentativas de leva-la a um motel.

Depois dessa primeira vez tornou-se rotineiro essa felação e as transas eram sempre nas coxas onde depois de gostosos movimentos de vai-e-vem, não demorava que eu gozasse deixando meu  sêmen escorrer por entre as pernas e a partir de então sempre que tinham uma oportunidade acabava rolando uma sacanagem,  sem que houvesse qualquer tipo de penetração. resumindo em bolinação ou a masturbação, apesar da insistência  para que fossemos a um motel, mas ela sempre  rejeitava apesar da minha promessa de não tirar-lhe a virgindade que por questão de educação ela estava disposta a preservar para o casamento.

Certo dia porem quando fomos designados para visitar um fazendeiro em sua fazenda, para vender-lhe seguros de suas  maquinas agrícolas e deus caminhões, nesse dia foi que rolou algo mais. chegando lá por ser dia de semana logo depois do almoço foram todos trabalhar no campo ficando apenas o proprietário e sua esposa, acabamos fechando o negocio e por ainda ser cedo pedimos autorização dele para passar o resto do dia lá e conhecer a fazenda que tinha alguns bosques e rios locais muito bonitos, e quando saímos da sede  não havia uma viva alma por perto depois de andar um bom pedaço parei o carro próximo a um bosque, entramos por um trilho que nos levava a um riacho, chegando lá numa clareira onde a sombra estava gostosa,  começaram os amassos.  habilmente minha mão  abriu o botão e o fecho da sua  calça  e já encontrei seu sexo molhado comecei a masturbá-la, deslizando o dedo pela entrada da vagina até  seu clitóris, que por sua vez retribuindo a gentileza, tirou meu  membro para fora da calça e também o masturbou.

Percebendo que Ela estava prestes a atingir o orgasmo,  aumentei os movimentos e no ápice do gozo puxei-lhe-lhe a cabeça em direção ao meu membro, ela não ofereceu resistência, abocanhando a vara toda de uma vez. apesar de sua inexperiência, seus instintos faziam com que executasse um movimento de vai-e-vem bem gostoso, as vezes parava e circundava a cabeça e a glande com a língua o que me arrancavam  gemidos de prazer. fazendo com que eu segurasse em sua cabeça e a puxasse contra mim, … envolvido pela boca macia e quente dela percebendo meu gozo se aproximar falei ai que tesão chupa mais que eu estou pra gozar

Adriana porem parou o “serviço” e pediu desculpas, na sua inocência falou-me não sei se estou pronta para ir até o fim, é nojento aquilo caiu como uma ducha de água fria, mas eu estava disposto a não forçar a barra, nos recompomos e assentamos a beira do riacho, para esfriar a cabeça, e quando a gente estava lá, tentei de toda maneira convence-la a irmos a um motel, mas ela foi inflexível, começamos a andar novamente até que a encostei numa arvore e a abracei novamente eu estava tão excitado que  ela pode sentir o meu membro duro encostar nela,  ofegante tirei meu pau pra fora, a gente estava sozinhos pelo menos era o que eu pensava, baixei as calças até o joelho, levantei sua saia e  encaixei meu membro nas coxas,   seu sexo, ela estava umedecido e o roçar da minha pica a deixava mais excitada,  que facilitou-me que deixasse tirar-lhe a calcinha

Apesar das minhas tentativas de convencê-la a me deixar penetra-la mas por ainda ser virgem ela relutava, e naquela bolinação toda virei-lhe de costas pra mim, e continuei a roçar-lhe por trás, por entre as nádegas,  percebi que ali ela deixava sem reclamar, percebi  a possibilidade de comer-lhe a bundinha. Adriana que já estava curvada, e sua saia levantada me dava uma visão maravilhosa daquela bunda morena redondinha, meu membro que já estava roçando-lhe, inclinei-me e falei, brincar assim voce deixa? la consentiu com a cabeça que aquela sacanagem sem penetração podia,  meu membro  deslizava por seu sexo e em seu cuzinho, quanto tentei forçar um pouco a porta do seu cuzinho ela se contraiu, fez menção de se afastar,  – Deixa eu por meu pau aqui eu lhe disse,e completei assim a gente faz amor e você continua virgem. ela não retrucou, depois ela mesmo me disse que algumas colegas já lhe falaram sobre o sexo anal, e sabia que doeria muito na primeira vez mas que também  era um jeito de ter relação sem perder a virgindade, e principalmente sem correr risco de engravidar. 

Diante da indecisão de Adriana, insisti deixa vai, deixa que eu faço com carinho e se doer eu paro, mesmo sem consentir explicitamente,  instintivamente ela relaxou o ânus, e já que a bundinha dela já estava arrebitada pra mim, puxei-a para o chão, deitei-a de ladinho e me deitei  atrás dela e encostando  a cabeça do meu pau na entrada do seu cuzinho, que por instinto na hora se contraiu, pedi para que ela relaxasse e comecei a forçar levemente a entrada,  a posição não ajudava muito, mas insisti até que era a ideal, lentamente senti o buraquinho de Adriana se abrir para receber a cabeça do membro que foi engolida para dentro. que por sua vez, sentira  romper-lhe as pregas e invadir seu interior, ela reclamou parei por minutos, e os momentos que permaneci inerte dentro dela foram suficientes para ela assimilar a dor para que ela sentisse prazer comecei a masturbar-lhe o clitoris, não demorou para que a dor fosse substituída por  prazer, então lentamente comecei a se fazer movimentos de vai e vem dentro dela, dentro do seu buraquinho quente até que não resisti e gozei abundantemente, – ela ao sentir meu gozo  e as pulsações do meu membro a injetar-lhe esperma também gozou, 

Ficamos alguns alguns momentos ali parados, enquanto a gente se recompunha, apareceu alguém, Adriana viu e se assustou, saímos rápido dali. aquele episódio serviu de subterfúgio para que eu a convencesse a ir ao motel,  chegando lá pedimos uma suite e entramos,  Para Adriana tudo era novidade, já tratei de ir enchendo  a banheira de hidro, e quando voltei para o quarto Adriana estava sentada a beira da cama sem saber direito o que fazer, então carinhosamente tratei de despi-la peça por peça, até que aquele corpo nu estava ali deliciosamente na minha  frente, e sem perda de tempo deliciei-me com seus pequenos seios durinhos, empinados, os bicos eriçados, que  ficaram rijos ao contato da língua sem pressa, até me livrar das roupas e puxando-a pela mão levei até a hidro,  onde continuei a chupar os seios dela, enquanto minha mão dirigia-se  ao sexo dela, então tive uma ideia, pedi que ela abrisse a perna e  fiz com que ela sentisse o jato  da hidro direcionado diretamente para o seu sexo, ela foi ao delírio e quando  já estava quase gozando, pedi que ela se levantasse e se assentasse na borda da hidro, deixando seu sexo praticamente a uma boa altura para facilitar a pratica do sexo oral nela, posicionei-me com o rosto entre suas pernas e comecei a lamber como um cachorrinho, ela, por sua vez  se abriu mais ainda e pude degustar de seu sexo virgem arrancando gemidos, até que finalmente ela atingiu um orgasmo, suas pernas amoleceram e ela ainda meio atordoada levei-a para  a cama.

Deitei-a suavemente e meu pau duro foi direto para a entrada do sexo dela, onde eu deslizava pra cima pra baixo, massageando seu clitóris repetindo várias vezes esse movimento,  quando tentei penetrá-la ela se contraiu fechando  as pernas. e disse-me, amor não quero, não posso,  Apesar dela estar à minha merce preferi não forçar a barra, virei-a novamente  virá-la e aproveitar-se daquela bundinha deliciosa a qual eu já tinha provado na fazenda, ela estava ali, de bruços  nua na cama com as pernas generosamente abertas e a bundinha bem empinada a minha disposição, então fui deslizando minha lingua pela espinha dorsal dela, descendo até o pelo rego entre as nadegas, até achar seu cuzinho, e então coloquei a cabeça no buraquinho dela, mas não sem antes lubrificar bem,  e de repente senti o cuzinho dela se abrir e ir engolindo lentamente meu membro fui empurrado até que finalmente senti as bolas dele encostarem em sua bunda, finalmente meu membro todo estava totalmente dentro e por um momento parei para que ela se acostumasse, antes de eu começar a meter de fato, pedi pra ela relaxar para não sentir a dor, e ela relaxou, quando meu pau entrava ela relaxava e quando ele saia ela contraia o cuzinho aproveitando todo o prazer que podia tirar daquele momento, até que não me aguentando mais comecei a dar estocadas cada vez mais forte  e rápidas, até eu dar uma estocada mais funda e segurar la dentro por um momento, gozei  numa quantidade maior que a normal e ela ao sentir a penetração mais funda e as pulsações do meu membro, contraiu seu cuzinho e uma sensação de prazer lhe subiu pela espinha levando-a ao  orgasmo ficamos abraçados até que meu pau foi amolecendo ..

A Adriana continuou virgem, não tirei aquele cabaço, mas a experiencia de comer aquela bundinha redondinha, lisinha, gostosinha não tem como explicar, fomos várias outras vezes a motéis, sempre nos demos muito prazer um ao outro, a Adriana vai casar virgem, mas só na frente.

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