Minhas colegas casadas da faculdade (continuação)

Nesses três anos que durou a Faculdade, sempre tivemos o maior cuidado e discrição mas a Carmem desconfiada do nosso casinho e começou a fazer uma chantagenzinha disfarçada embora nunca tivesse falado nada quando  estávamos os quatro no carro ou nas aulas, quando eu estava sozinho com ela ela dava em cima de mim co esse papo, não que a Carmem fosse bagulho, pelo contrário mas eu tinha medo do jeitão dela de dar com as línguas nos dentes iria prejudicar muito a Helena que também era casada, eu tava tranquilo porque apesar de eu ter uma noiva não tava a fim de casar tão cedo qualquer coisa seria um bom pretexto pra terminar mesmo.

E como não era raro de uma ou outra faltarem, as vezes duas, as vezes a Helena e a Cida tb faltavam e eu ia só com a Carmem, as vezes a Carmem e a Helena eu ia só com a Cida enfim em três anos todas essas combinações aconteceram, e já no fim do segundo semestre aconteceu de a Helena e a Cida não irem, foi então que a Carmem já na nossa ida resolveu dar em cima de mim de verdade, quase me agarrando, eu falei pra que parasse porque ela era casada não ia pegar bem, foi quando ela abertamente me falou, e a Helena também não é casada? Fiquei pasmo na hora, como ela sabia, mas me fiz de desentendido e falei o que que tem a Helena? A Carmem logo veio com uma risada bem debochada e falou, 
– pensa que eu não sei de vocês dois dois?? 
– O que tem nós dois?
– Não se faça de desentendido, sei que vocês andam tendo um caso
– Tá maluca Carmem, eu e a Helena somos apenas amigos….
– Tá voce finge que tá dizendo a verdade e eu finjo que acredito mas posso provar o que digo
– Provar o que? Como?
– Ela dando uma risada disse, sabe o Edu que mora aqui mesmo?
– Que tem o Edu,?
– Ele viu vocês dois entrando no motel, ah ele mora perto por isso viu voces..
– Mas Carmem, voce é casada, nunca imaginei que voce era a fim de mim (mentira porque ela sempre deu em cima de mim), no que ela respondeu voce que nunca me deu bola, voce sabe que sempre tive uma queda por voce, continuei, mas voce é casada porque???
Ela respondeu a Helena também é casada, e porque voces saem, continuei, seu marido não tá dando conta do recado não, ela na hora respondeu, aquele filho da puta vive me traindo, só to dando o troco.

E por mais que eu argumentasse lá vinha ela com outra resposta,, enfim, acabei resolvendo traçar a Carmem também,  e perguntei então já que voce me quer tanto como faremos?, Quero que me leve no mesmo motel que voce vai com a Helena, e faça as mesmas coisas que voce faz com a Helena, falei então depois das aulas a gente vai, ela disse que queria que a gente não fosse naquele dia pra ir direto ao motel justamente pra não chegar muito tarde em casa, a desgraçada queria foder mas não queria dar bandeira em casa

pro marido, ali tinha coisa, como não tinha nenhuma aula importante la fui eu para o motel para o sacrifício, não que fosse tão sacrifício assim eu apenas tinha medo de me envolver com a maluquinha da Carmem, mas já que ela queria eu tava decidido a trata-la como uma puta mesmo.

Mal entramos ela veio pra cima de mim me beijando, eu a beijei, e já comecei meu ritual falei-lhe, agora voce vai ser minha escrava sexual, fiz ela tirar a roupa e ajoelhar-se n minha frente e me fazer aquele boquete, comecei a meter na boca dela enfiando meu pau até a goela dela que chupava como uma puta mesmo, aquela mulher devia estar carente de sexo, porque gulosamente chupava meu pau num delicioso boquete.

Em seguida ela tentou beijar minha boca falei que não, que ela era a escrava e faria o que eu quisesse, ordenei que ela deitasse na cama e começasse a se masturbar pra eu ver,  ela obediente deitou-se e começou a meter o dedo na buceta, a gemer e a se masturbar, olhava pra mim que observava a cena como se querendo minha aprovação, ela parava um pouco eu mandava ela continuar, era pra para só quando eu mandasse, e assim foi, ela obediente continuava a se tocar, e a enfiar o dedo na buceta como uma puta obediente, caralho aquela cena me excitava, era a primeira vez que eu estava dominando uma mulher, eu jamais havia feito isso, era como se fosse uma especie de castigo, ela queria parar, mas eu falei só vai parar quando gozar, então ela começou a massagear-se mais rapidamente até que gozou.

Quando ela gozou  mandei que ela ficasse de quatro pra qu foder o cuzinho dela, ela reclamou, mas vai no cuzinho primeiro? Falei que sim que ela era a escrava e que eu queria comer o cu primeiro e que não adiantava dizer não, ela tentou dizer que não ia dar o cu não que eu podia pedir pra ela fazer o que eu quisesse que ela faria mas o cu ela não gostava ade dar por causa da dor, eu falei foi voce que quis assim oras, foi voce que pediu pra eu trazer aqui e fazer as mesmas coisas eu faço com a Helena, voce não vai arregar agora vai?, Ou me deixa comer seu cuzinho ou vamos embora agora, ela sem opção resignada se colocou de quatro pra eu fazer o serviço no cu dela, primeiro atolei meu pau na bueta, ela respirou aliviada achando que eu tinha desistido, mas só fiz isso pra lubrificar meu pau e facilitar a penetração, dei uma cuspida no buraco do cu dela e apontei meu pau, realmente a danada não costumava dar o cu porque entrou apertadinho,eu senti até quando a cabeça do meu pau passou pelo anel do cuzinho dela, ela deu uma travada na hora mas eu segurei firme na cintura e mandei ver, ela reclamava a toda hora da dor e da minha brutalidade, mas ela estava sendo sodomizada porque ela mesmo tinha procurado, eu estava fazendo de algoz mas na verdade eu estava adorando comer aquele cuzinho quase virgem, atolei meu pau até as bolas ela chegou a morder o lençol para aguentar a dor, não sei ela gozou ou não, porque na hora que eu gozei acabei por tirar meu pau da bunda dela e ela parece que respirou aliviada.

depois dessa foda como sempre faço depois de uma relação anal, fui até o banheiro pra me lavar porque eu tinha feito sem camisinha e todo cuidado é pouco, voltei pra cama pra descansar um pouco foi a vez dela ir se lavar, quando voltou eu estava esparramado na cama ela deitou-se ao meu lado e falou, voce é um cachorrão, me machucou viu, eu rindo falei, não era isso que voce queria, meter comigo, meter sim, mas não gostei de ser machucada, minha bunda está ardendo, conversamos um pouco sobre A helena, ela e a Cida, ela me falou agora só

falta voce pegar a Cida né, e para aguçar a curiosidade dela eu falei, quem me garante que eu já não peguei? ela curiosa falou me conta como foi…, para manter o suspense falei que não ia contar nada e que ela jamais saberia, esse papo parece que deixou ela com mais tesão, ela começou a acariciar meu mastro levemente até que ele ficou em ponto de bala, então ela veio por cima de mim e falou agora voce vai  meter onde deveria ter metido primeiro, e foi ajeitando meu pau na sua buceta e foi sentando em cima numa cavalgada subindo e descendo no meu pau, uma delicia, não resisti comecei a imprimir movimentos mais rápidos até que gozamos quase juntos, dessa vez eu sei que ela gozou por causa da chave e buceta que ela me dava, vou te contar, a Carmem era louquinha mas era boa de cama, uma foda com ela era sempre uma experiencia unica e diferente, ela parecia uma ninfomaníaca,  porque gostava de sexo, gemia e rebolava como ninguém.

E assim foi a minha faculdade, 3 anos de curso, 3 anos de foda com duas mulheres diferentes mas igualmente gostosas, a Helena mais velha, comportada centrada na hora do sexo, e a Carmem louquinha quase irresponsável mas era um furacão na cama.

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